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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

[BCC] Bacharel em Ciência da Computação


É o conjunto de técnicas e conhecimentos que possibilitam a criação de programas de informática. O bacharel em Ciência da Computação analisa as necessidades dos usuários, desenvolve programas e aplicativos, gerencia equipes de criação e instala sistemas de computação. É ele quem cria softwares, desde programas básicos de controle de estoque até os mais complexos sistemas de processamento de informações. Presente em todos os setores da economia, também dá assistência aos usuários, mantém redes de computadores em funcionamento e assegura as conexões com a internet. Em indústrias e institutos de pesquisa, implanta bancos de dados e instala sistemas de segurança para as operações de compra e venda pela rede.

Duração média: quatro anos.

O que você pode fazer:
  • Banco de Dados: Criar programas de computador que organizem, classifiquem e façam a indexação de informações.
  • Desenvolvimento de Softwares e Aplicativos
  • Elaborar programas e jogos de computador.
  • Marketing e Vendas
  • Divulgar e vender software e hardware. Analisar e planejar novos produtos.
  • Suporte
  • Assessorar usuários na compra de equipamentos e programas. Fazer manutenção de sistemas.
As melhores Faculdades (5 estrelas)
CE Fortaleza UFC Comput., MG Belo Horizonte UFMG, PB Campina Grande UFCG, PE Recife UFPE, RJ Niterói UFF, Rio de Janeiro UFRJ, RS Porto Alegre PUCRS, UFRGS, SP Bauru Unesp, Campinas Unicamp, São Carlos UFSCar, USP, São Paulo USP;


GuiadoEstudante

Mapas impressos em 3D prometem acessibilidade aos deficientes visuais

Um projeto do governo japonês pretende implementar mapas feitos com impressora 3D para ajudar para ajudar deficientes visuais a se localizarem. 

A iniciativa utiliza um material especial para produzir os mapas, nos quais pontos de interesse, como estradas, são destacados em alto-relevo para que os endereços sejam sentidos a toque. Todos os modelos de impressão são disponibilizados gratuitamente na Internet. 
O recurso foi desenvolvido pela GSI — órgão responsável pelo mapeamento geoespacial do Japão — e consiste em criar um software de impressão que possa converter os mapas e, em seguida, lançá-los na web. O projeto é uma evolução de um sistema que já era adotado pelo governo do Japão, que usava papel e equipamentos especiais para criar as cartas.
Foto: Reprodução/Asahi Shimbun

Por enquanto, o projeto indica apenas estradas, aumentadas em 1 mm, mas a ideia é adicionar outros detalhes. Os mapas impressos apresentam uma escala de 1:2500 para áreas urbanas e 1:25000 para outros locais.

“Se outras informações, como rampas e colinas, forem demonstradas em três dimensões, os mapas podem ser usados em aulas especiais para que as pessoas aprendam o que fazer se um tsunami ou outros desastres ocorrerem”, apontou o professor de engenharia da Universidade de Niigata, Tetsuya Watanabe.

Apesar de a iniciativa buscar acessibilidade e oferecer os projetos gratuitamente, as impressoras 3D usadas pelo projeto ainda custam caro, entre 60 e 70 mil ienes (valores entre R$ 1.380 e R$ 1.610 em conversão direta). Já os materiais para a impressão, com 15 cm², custam 150 ienes (R$ 3,40).


Techtudo

domingo, 26 de outubro de 2014

Hack: a linguagem de programação criada pelo Facebook

Todos percebemos que o Facebook gosta de inovar e apresentar coisas novas periodicamente. Agora a rede social volta a surpreender com o lançamento de uma nova linguagem de programação, o Hack. 
Encontra-se ainda numa fase inicial e apenas agora foi lançada para a comunidade Open Source, mas a verdade é que uma grande parte da maior rede social do mundo já se encontra desenvolvida nesta linguagem que é uma espécie de PHP vitaminado. Vamos então conhecer esta novidade.


Diz a malta do Facebook  que o Hack é o futuro e que vai poupar horas de codificação aos programadores por esse mundo fora. A grande vantagem apresentada é mesmo o aumento na velocidade da programação.

Basicamente o que o Hack faz é combinar o melhor de dois mundos, tendo o programador a oportunidade de utilizar as vantagens de uma linguagem de programação dinâmica (como o PHP) sem prescindir da segurança na detecção e prevenção de erros ou inconsistências de uma linguagem de programação estática (como o C ou Java).

Os engenheiros responsáveis pelo desenvolvimento dizem que o Hack é uma linguagem de programação gradual e que é totalmente compatível com o PHP podendo mesmo haver coexistência entre as duas, havendo dessa forma uma parte do código em PHP e outra parte em Hack.




A companhia de Mark Zuckerberg diz-nos que já migrou a maior parte do código do Facebook de PHP para Hack, dando desta forma toda uma nova credibilidade a uma linguagem ainda em início de vida. Afinal de contas que linguagem disponibilizada à comunidade open source tem a oportunidade à partida de ser utilizada numa das plataformas mais visitadas do mundo?

Para os mais curiosos, a equipe de desenvolvimento do Hack disponibilizou aqui um pequeno tutorial para começar a perceber o funcionamento desta nova linguagem que promete facilitar a vida a muitas mentes por esse mundo fora.

Mais informações podem ser consultadas aqui.

sábado, 25 de outubro de 2014

Hacker Experience: GTA do cibercrime

O jogo que chegou para inovar. 

Uma terra quase sem lei, com uma “universidade” para hackers, um ranking com os mais bem-sucedidos cibercriminosos e uma lista dos IPs mais procurados pelo FBI – tudo acompanhado de um fórum para discussões internas. Poderia ser mais uma daquelas descrições mirabolantes sobre sites na deep web, mas não é nada disso. Todos esses elementos estão presentes em um jogo aberto, lançado por um brasileiro na semana passada, batizado de Hacker Experience.

A estrutura e a dinâmica do jogo, ambas desenvolvidas por Massaro, impressionam, de cara, pela complexidade. O visual remete ao do painel de controle do WordPress, e apresenta, primeiramente, informações de hardware (o computador do jogador e hacker) e gerais (reputação, tarefas e missões, por exemplo).

Logo abaixo, notícias mostram quem hackeou quem dentro da comunidade do game – sim, isso é possível –, um ranking classifica os melhores usuários em termos de reputação e uma lista exibe quais os IPs mais procurados pelo “FBI”. Por fim, o fórum e os anúncios dos administradores (Massaro, no caso) aparecem na parte inferior da página.

Visual apresentado, vamos à parte que interessa: o menu lateral dá acesso à tal Universidade, que ajudará você a começar a jogar e dará as primeiras missões. É por ela que os jogadores vão conhecer a fictícia Numataka Corporation, que desafia todo novo hacker a invadir o endereço da NSA – algo que ninguém nunca conseguiu fazer, segundo a mensagem.

Fora a escola, o menu mostra o gerenciador de tarefas e a “internet” do game, que funciona basicamente por IPs – como o da agência de segurança e os dos jogadores procurados pelos policiais. “Software”, por sua vez, mostra os programas que você tem à disposição para usar nas invasões e quebras de segurança, enquanto “Log de Dados” exibe todas as suas atividades (lembre-se de apagar tudo que aparecer por lá para não ser detectado) e “Hardware” traz dados sobre sua máquina e permite melhorá-la. Por fim, “Finanças” dá acesso ao banco e à carteira de bitcoins e “Banco de Dados” lista suas atividades e permite pará-las.

Apesar das linhas de código mostradas na página inicial de Hacker Experience, o processo de hack não é exatamente complexo e nem requer muito conhecimento técnico da parte do jogador. Pelo menos no início do jogo, as invasões exigem basicamente um programa (crack) adequado, o IP do alvo (que precisa estar acessível) e um pouco de agilidade para achar os arquivos necessários e apagar seus logs o quanto antes.